PHN.
POR HOJE NÃO.
Cronista: Heryck Nunes Nino
Depois de tragar ate a cenoura do almoço, fui correndo ao meu ateliê quando percebi a ventania tremenda que me abraçava e arrepiava ate a alma,
Prevendo que pudesse acontecer algo com as janelas que de vidro são feitas, fui de encontro à morte, ao entrar no recinto dei logo um mortal carpado em direção as janelas de vidro, foi quando percebi que não era o meu dia de sorte, pois ate a mobília do ateliê estava contra mim ..
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Num ato de resistência contra o azar levei os braços em direção a janela nisso a arara de roupas me dera uma chave de braço prendendo o meu dedo entre as janelas, numa fuga constante do vento, a mesma se fechava com uma rapidez tremenda, e só passava por minha cabeça que ela almejava meu óbito ...
Acabou que conseguiram dilacerar o meu dedo, com fluxo maior que uma menstruação o meu dedo jorrava sangue, daria pra fazer outra lagoa da Pampulha, dizem que, quando a morte chega, nossa vida inteira passa diante dos olhos, mais só passava por minha mente, que nunca mais poderia cantar a musicas dos dedinhos de Eliana, depois me vi como próximo presidente do Brasil.
Baseado em fatos reais
Voltando ao meu estado normal, liguei pra meus amigos que negavam em acreditar na minha cabulosa história, pedi orientações por telefone, e me instruíram a pressionar o corte e esperar a morte, mesmo sem sorte continuo forte, mais meu cigarro eu nunca largo, to tentando, mais Opss fumei.
adoroooooooooooooo
ResponderExcluirMuito Legal
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